As bibliotecas escolares iniciaram a viagem por bons caminhos que hoje vamos percorrer…

«Somos habitados por livros e amigos.» Daniel Pennac 

As bibliotecas escolares iniciaram a viagem por bons caminhos que hoje vamos percorrer…

«Somos habitados por livros e amigos.» Daniel Pennac




… E porque estamos entre amigos e somos habitados por bons caminhos, as bibliotecas escolares iniciaram a viagem que hoje vamos percorrer… "Uma Andorinha no Alpendre" de Alexandre Parafita.



A literatura é um registo único e uma memória universal que insere o mundo escrito e o mundo não escrito. Estes mundos encontramo-los na obra do escritor Alexandre Parafita que hoje estamos a celebrar, aqui, neste momento intemporal. O escritor brinda-nos com textos onde as palavras seguem os olhares dos mundos e estão povoadas de diferentes espaços onde reinterpretam a natureza e a existência humana. Agradecemos ao escritor o legado dos textos, das palavras do tempo dos mundos, da bonomia e serenidade com que sempre soube estar connosco.

Desenvolver e consolidar a capacidade de leitura de textos escritos, de diferentes géneros e com diferentes temas e intencionalidades comunicativas, desenvolver a capacidade de adequar formas de escrita a diferentes situações de comunicação e em contextos específicos, fazendo uso reflexivo das diversas modalidades da língua, produzir textos com objetivos críticos, pessoais e criativos são alguns dos objetivos explícitos no Programa de Português do Ensino Básico. «As bibliotecas escolares têm vindo a contribuir para uma favorável aprendizagem e domínio da leitura e da escrita, qualquer que seja o seu suporte e para a promoção de estratégias e atividades de articulação ao currículo, que em muito vêm facilitando a aquisição de conhecimentos e a formação global dos alunos nestas múltiplas literacias, no âmbito da "sociedade do conhecimento".» Contextualiza‑se, deste modo, a ação das bibliotecas escolares e as relações que estas estabelecem com o currículo.